sábado, 30 de setembro de 2017

JUSTIFICATIVA

Aos nossos leitores, nossas desculpas pela falta de noticiários, hoje, em razão de compromissos nossos, junto a UFPB - Pólo Taperoá-PB, relacionados ao término conclusivo de todas as demandas do Curso de Bacharelado em Administração Pública.

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

NOVOS ÁUDIOS



Joesley, em novo áudio: “Janot quer ser presidente da República”

VEJA teve acesso a novas conversas gravadas entre os delatores da JBS no período em que eles negociavam a colaboração premiada

Há três semanas, VEJA revelou em primeira mão o conteúdo da gravação que resultou no cancelamento do acordo de delação dos executivos da JBS. Nela, Joesley Batista e Ricardo Saud, diretor de relações institucionais do grupo, conversam sobre detalhes do acordo que, àquela altura, estava prestes a ser formalizado. As conversas sugeriam que a negociação contara com a orientação de um assessor do procurador Rodrigo Janot, que determinou uma investigação sobre o caso, pediu a prisão do seu antigo assessor e suspendeu os benefícios dos delatores. Nos próximos dias, o Supremo Tribunal Federal decidirá se as provas apresentadas pela JBS na vigência do acordo continuam válidas, entre elas um diálogo que compromete o presidente Michel Temer (PMDB) e outro que alveja o senador Aécio Neves (PSDB-MG). Agora, novas gravações obtidas por VEJA prometem acirrar ainda mais esse debate. (Fonte: VEJA)

O RALO DO DINHEIRO DO POVO



EXCLUSIVO: As operações bilionárias suspeitas do grupo J&F
Relatório do Coaf revela que as empresas do grupo movimentaram 248 bilhões de reais em transações nebulosas, incluindo pagamentos a políticos
A Operação Lava-Jato produziu histórias e números superlativos ao desvendar desvios de 42 bilhões de reais, envolvendo mais de 2 000 suspeitos, com ramificações que se desdobram em 48 países em quatro continentes. Mesmo assim, ninguém estava preparado para o conteúdo do relatório sigiloso do Coaf, o órgão do Ministério da Fazenda encarregado de fiscalizar movimentações financeiras. Em 139 páginas, o documento, ao qual VEJA teve acesso, informa que as empresas do grupo J&F, do qual a JBS é a maior estrela, movimentaram nada menos que 248 bilhões de reais apenas em transações consideradas suspeitas nos últimos 14 anos.

UMA BOA NOTÍCIA



Cármen Lúcia diz que priorizará ação sobre suspensão de mandatos parlamentares

Ação movida por PP, PSC e Solidariedade discute procedimento a ser adotado quando parlamentar for afastado do mandato. Relator do caso, Edson Fachin ainda não liberou ação para julgamento.

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, afirmou nesta quinta-feira (28) que dará "prioridade" e espera julgar "em breve" uma ação em andamento na Corte que discute o procedimento a ser adotado nos casos de afastamento de parlamentares do mandato.
A ação foi apresentada em maio do ano passado por PP, PSC e Solidariedade para que decisões judiciais que suspendam o mandato de parlamentares sejam submetidas em até 24 horas ao Congresso, a quem caberá confirmar a decisão ou rejeitar.
Trata-se do mesmo rito definido para prisões de parlamentares, só possível em caso de flagrantes de crimes inafiançáveis.
"Se Deus quiser, será breve, brevíssimo", disse Cármen Lúcia nesta quinta. A definição da data do julgamento, no entanto, depende de o ministro Edson Fachin, relator do processo, liberar o caso para julgamento.
"Seria muito bom ser julgada essa ação prontamente", acrescentou a presidente do Supremo.

Suspensão de Aécio
A questão foi novamente trazida à tona com a decisão do STF da última terça de suspender o mandato do senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Na terça, a Primeira Turma da Corte decidiu afastar o tucano do mandato, mas o Senado decidiu votar na próxima terça (3) se reverte a decisão da Corte.
A questão divide ministros do Supremo. Para alguns, como Marco Aurélio e Gilmar Mendes, o Legislativo pode rever o afastamento, assim como o faz em caso de prisão.
Mais cedo, nesta quinta, questionado sobre o assunto, Marco Aurélio disse que esse é o "momento" de julgar a ação.
"Se pudermos enfrentar a ADI, será muito bom. Agora, de qualquer forma, há um sistema de freios e contrapesos. Não pode ser acolhida a concentração de poder", afirmou.
Mas, para outros, como Luís Roberto Barroso e Luiz Fux, o aval do Legislativo só é necessário em caso de prisão, não a medidas alternativas.