terça-feira, 13 de junho de 2017

MATANDO A COBRA E MOSTRANDO O PAU - O DESCASO EM TUPARETAMA

Como aqui já informado antes, em Tuparetama, os salários dos Trabalhadores na Prefeitura, escute-se bem, os Contratados e Comissionados, não todos, porém, alguns, dividem os vencimentos que deveriam lhes ser, na totalidade, do salário mínimo vigente para cada um dos prestadores de serviços que, sem sombra de dúvidas, estão sendo usados pela Administração local para burlar a legislação e favorecer apadrinhados do poder.
Numa gestão de completo nepotismo, onde familiares do Prefeito, Vereadores, Secretários, Diretores se irmanam para surrupiar o dinheiro do povo em favor da "grande família", fatos como este são possíveis pela falta de "denúncias" escritas, colocadas no papel e remetidas as autoridades competentes locais e, quando estas não tomarem nenhuma atitude, fazer chegar aos órgãos superiores do Estado e da Federação, bem como da Justiça nas instâncias maiores, a real situação em que se encontra a gestão municipal em desacordo com a Lei.
"Fatiar" o salário mínimo para duas pessoas, com o intuito de beneficiar "famílias" que dedicaram apoio aos eleitos é, no mínimo, um assinte  a quem, por extrema necessidade, se deixa ser usado para favorecer a outrem.
O Senhor João José da Silva, recebeu, como contratado da Prefeitura, fato de que este trabalhou como COVEIRO desde Janeiro de 2017 no Cemitério da Cidade apenas o equivalente a metade dos seus vencimentos a que tinha direito, vindo comprovar a sua afirmativa através do CHEQUE número 900113, da Conta Corrente n. 06000195-6 da Caixa Econômica Federal - Agência de São José do Egito, mantida pela Prefeitura Municipal de Tuparetama, o valor de R$ 475,00 (quatrocentos e setenta e cinco reais), em data de 01/06/2017, referente aos serviços prestados no Cemitério da Cidade no mês de maio/2017, sendo a conta corrente destinada ao ICMS.
Perguntar não ofende: Existe mais pessoas que assim estão agindo? Se existirem, correm, inocentemente as mesmas, o perigo de sofrerem sanções gravosas por compartilharem de fraudes e burla a legislação.
O Brasil está mudando e hoje a fiscalização é feita por todos que não compactuam com desvios de recursos e deslizes gravosos na administração que comanda.
Após tomarem conhecimento de que o COVEIRO estava batendo com a língua nos dentes, foi demitido e posteriormente procurado por aliados do prefeito para, possivelmente "esconder" a verdade numa provável denúncia a ser formulada contra o desmando e atentado a dignidade dos trabalhadores que prestam serviços a Prefeitura.