O ex-gerente da Petrobras Roberto Gonçalves teve
sua prisão preventiva mantida nesta sexta-feira (4) pelo juiz Sergio Moro.
Em despacho, o magistrado registrou que o
Ministério Público Federal deu parecer contrário e afirmou que vai responder
sobre o pedido na própria sentença do réu.
Os advogados de defesa de Roberto Gonçalves pediram a revogação da prisão preventiva no dia 26 de julho, alegando que Roberto não atua mais na Petrobras e, por ter tido o passaporte retido, não poderia atrapalhar as investigações nem fugir do país.
Roberto Gonçalves foi preso em março, na 39ª fase da Operação Lava Jato, suspeito de receber cerca de US$ 5 milhões em propina em contas no exterior.
Os advogados de defesa de Roberto Gonçalves pediram a revogação da prisão preventiva no dia 26 de julho, alegando que Roberto não atua mais na Petrobras e, por ter tido o passaporte retido, não poderia atrapalhar as investigações nem fugir do país.
Roberto Gonçalves foi preso em março, na 39ª fase da Operação Lava Jato, suspeito de receber cerca de US$ 5 milhões em propina em contas no exterior.