O Brasil tem duas caras: a cara "podre", constituída de homens sem o mínimo de pudor moral cívico jurídico e a outra face, dos que aceitam o despudor com a civilidade patética da inércia e do completo analfabetismo político.
Aos homens e mulheres de bem, qual definição será dada ao Poder que deveria zelar pelos nossos direitos e, destoando da correção, estreitam-se no percurso do mesmo caminho dos mais sutis criminosos, estando alguns acima, inclusive, do pedestal onde se mantém os mais perigosos malfeitores para a sociedade, até porque seu poder/dever é proteger a nossa dignidade e não aliar-se aos delituosos.
A quem devemos continência? Sinceramente, a ninguém, pois, ele, o povo, carece de paternidade moral para despolitizar a "cambada" de políticos ladrões que "arrombam" diariamente os cofres da honestidade para se locupletarem de "fardos e mais fardos" de dinheiro que ao povo pertence, para bancarem suas próprias "divindades" os pleitos que se avizinham por aí.
Dá enjoo assistir verdadeiros meliantes "socando" dinheiros em malas, bolsas, caixas de papelão, cuecas, meias e outro modelos vis de enganar essa gente pacífica e ordeira que, a cada dia, vê-se esta maravilha de Pais chamado Brasil aprofundar-se cada vez mais no lamaçal da nefasta política conduzida por inescrupulosos "mafiosos" que deixaria Al Capone boquiaberto.
