terça-feira, 5 de junho de 2018

A "CHUVA" NO INTERIOR DO ÔNIBUS DA PROGRESSO

A Auto Viação Progresso, que domina no Estado o transporte intermunicipal, não pratica a perfeição no atendimento e satisfação aos seus usuários.
Uma passageira de Tuparetama, deslocou-se até o Recife e, antecipadamente, reservou o seu retorno para o dia 29/04/2.018, às 13:30h na poltrona 01, porém, teve que vir, literalmente de Guarda-Chuvas do terminal rodoviário do TIP até Tuparetama, fato de que a água, possivelmente do Ar Condicionado do ônibus, cai sobre sua cabeça e consequentemente no seu assento.
Mesmo reclamando ao Motorista pelo incômodo que a atingia, este não demonstrou nenhuma ação para manutenção ou atendimento no problema que afetava a Passageira, a qual cumpriu rigorosamente com o pagamento do valor da passagem, seus impostos e taxas.
A Progresso, como sempre, falta com respeito aos consumidores dos seus serviços, o que provoca desconforto dos usuários que, infelizmente, não dispõem de competitividade na oferta de Transportes que obrigasse a Empresa Progresso a atender com a devida qualidade e decência quem faz uso dos seus ônibus.
Em outras matérias já publicadas em blogs, denunciou-se desconforto com "pernilongos" e até "baratas" no interior dos ônibus em viagens nos percursos do interior para a capital e demais locais, sendo que aparentemente se resolveu tais questões, porém, viajar de Recife, no interior de um ônibus até Tuparetama usando um Guarda-Chuvas para proteção do passageiro, pelos relatos até então, foi a primeira vez que se registrou um caso como este.
A passageira Maria Elisa de Oliveira, afirma que buscará apoio jurídico para aliviar o constrangimento que passou de Recife até Tuparetama, pela falta de qualidade nos serviços prestados pela Empresa Progresso que não dispensou-lhes, até então, nenhum apoio, fato de que ela procurou nas "paradas obrigatórias" e na própria Rodoviária de Tuparetama, no ponto de venda de passagens e nada foi expressamente explicado e nem justificado o seu desconforto de chegar com as vestimentas molhadas numa viagem que dura praticamente seis horas.