terça-feira, 4 de julho de 2017

"FAÇA O QUE DIGO, SÓ NÃO FAÇA O QUE EU FAÇO" - É BRINCAR COM O POVO BRASILEIRO



Geddel, 2008: Quem estiver podre que se exploda, pague seu preço

"O que não se pode admitir é que o comportamento de alguns apequene a atividade pública", dizia há nove anos o então ministro da Integração Nacional.

Geddel, 2008: Quem estiver podre que se exploda, pague seu preço

"O que não se pode admitir é que o comportamento de alguns apequene a atividade pública", dizia há nove anos o então ministro da Integração Nacional.

Em dezembro de 2008, Geddel Vieira Lima era ministro do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e saía das eleições municipais como um dos principais vencedores. Se em 2004 a corrente do peemedebista havia levado 33 prefeituras, quatro anos depois abocanhava 115. Aos 49 anos, concedeu entrevista a VEJA em que refutava comparações com Antonio Carlos Magalhães e falava de nepotismo e fisiologismo. Instado a explicar por que seu PMDB queria tantos cargos, respondeu: “O que está embutido nessa pergunta é a ideia de que os cargos só servem para facilitar o financiamento de campanhas e para fazer outras mutretas. Se isso acontece, cabe aos órgãos de controle e à imprensa denunciar. Quem estiver podre que se exploda, pague seu preço. O que não se pode admitir é que o comportamento de alguns apequene a atividade pública.” (Fonte: VEJA)