"FAÇA O QUE DIGO, SÓ NÃO FAÇA O QUE EU FAÇO" - É BRINCAR COM O POVO BRASILEIRO
Geddel, 2008: Quem estiver podre que se exploda, pague seu preço
"O que não se pode admitir é que o comportamento de
alguns apequene a atividade pública", dizia há nove anos o então ministro
da Integração Nacional.
Geddel, 2008: Quem estiver podre que se exploda, pague seu preço
"O que não se pode admitir é que o comportamento de
alguns apequene a atividade pública", dizia há nove anos o então ministro
da Integração Nacional.
Em dezembro de 2008, Geddel Vieira Lima era ministro do então presidente Luiz Inácio Lula
da Silva e saía
das eleições municipais como um dos principais vencedores. Se em 2004 a
corrente do peemedebista havia levado 33 prefeituras, quatro anos depois
abocanhava 115. Aos 49 anos, concedeu entrevista a VEJA em que refutava
comparações com Antonio Carlos Magalhães e falava de nepotismo e fisiologismo.
Instado a explicar por que seu PMDB queria tantos cargos, respondeu: “O que
está embutido nessa pergunta é a ideia de que os cargos só servem para
facilitar o financiamento de campanhas e para fazer outras mutretas. Se isso
acontece, cabe aos órgãos de controle e à imprensa denunciar. Quem estiver
podre que se exploda, pague seu preço. O que não se pode admitir é que o
comportamento de alguns apequene a atividade pública.” (Fonte: VEJA)