quarta-feira, 19 de abril de 2017

CORRUPTOS E CORRUPTORES: PARA DAR E VENDER

O Brasil é um país sem conduta plausível. Em nenhum outro país do mundo que cumpram suas Leis, esse "serpentário" de políticos sem escrúpulos, estariam enjaulados e não praticariam mais escândalos como o atual que passamos. O engôdo deixaria de ser a propina e o ego dos brasileiros subiria nas hastes da moral e da vergonha.
Enoja a todos os homens e mulheres do bem o escárnio que "meliantes" forjados de políticos, com a pujança do dinheiro público desviados para si e os seus, deixaram de construir escolas decentes para os estudantes, como exemplo o Maranhão, onde crianças frequentam escolas construídas com barro, hospitais, postos de saúde, transportes com a qualidade que merece o nosso povo, distribuição de medicamentos, conforme garante a Constituição brasileira, construção de estradas com materiais de qualidade e durabilidade, cumprimento das garantias sociais, segurança a altura que carece a violência no país, atendimento digno as nossas crianças e nossos idosos, preservação a célula-máter da sociedade - a família e, principalmente, transparência nos atos que tratam dos recursos públicos.   
Para nós, simples mortais, esses reles ignóbil que se imaginam acima de tudo e todos, por serem políticos inescrupulosos, hão, um dia, de nos respeitarem e cumprirem o verdadeiro papel na construção de uma sociedade justa e honesta, onde, nos seus mais singelos erros se sucumbirão nos porões da mais perfeita justiça, evidentemente, quando esta também se portar com a mais verdadeira lisura na aplicação do jus puniendi.

Doem nossos ouvidos quando afirmam os envolvidos no maior escândalo de corrupção do mundo - a Lava Jato - de que "tudo que recebi foi declarado a justiça. Nunca recebi nada ilícito e vou provar minha inocência. Tudo que fala o delator é falso, nunca tratei com ninguém sobre caixa 2". Verdadeiras palavras mendazes, isso sim. São mentirosos e sem nenhum pudor moral, pois, estamos numa grave crise, em razão dos desvios de recursos públicos e superfaturamento de obras, causados por verdadeiros devassos, depravados e subordinadores vis que não merecem nosso respeito.

Joel Gomes