Na Delação
Premiada feita por Benedito Júnior, alcunhado de BJ, Diretor de Infra Estrutura
da Odebrecht, o então governador Aécio teria determinado que fosse procurado
seu colaborador Oswaldo Borges para definição de quais empresas participariam
da licitação e os valores determinados de percentuais a serem pagos pelas
construtoras. Segundo BJ variou entre 2,5 a 3,0% os valores da propina pelo
projeto da Cidade Administrativa do Governo do Estado de Minas Gerais em BH.
Obra que custou
2,1 bilhões de reais, no percentual atestado pelo delator da Lava Jato, levou o
desvio de recursos consideráveis aos bolsos do menino “traquino” que traz no
nome a herança de um dos maiores e mais honestos políticos do Brasil: Tancredo
Neves.
Na sociedade
atual, o instituto família está ficando de lado e o travesso menino Aécio Neves
não zela pela figura do seu avô, muito menos pelo povo brasileiro.
Joel Gomes