domingo, 5 de fevereiro de 2017

Política com "P" minúsculo


O COSTUME DE TODOS


Todo o sistema de gestão política na nossa região, trás no seus gens a vontade de um "gestor", ou seja, de uma única pessoa e não da sociedade em si.
Entra ano sai ano e nada muda! Porém, existe gestores que só se realizam quanto se apequenam sob o manto de NOMEAR aliados e EXONERAR adversários, não usando a 'qualidade' e muito menos a capacidade gestacional de alguns servidores públicos efetivos.
E, caso seja este funcionário adversário de longos tempos ou mesmo pertencer a uma família que não agrade aos "donos das Prefeitura", aí é que o caso obrigatoriamente satisfaz aqueles que votaram em A ou B apenas e tão somente para um emprego ao filho, a sogra, a nora, o cunhado e..., por aí vai.
O remanejamento de quadros efetivos e competentes, especificamente nas áreas de saúde e educação, fere por vezes até os próprios princípios da administração pública, onde planejamentos correspondem a longos anos de estudo sobre o tema específico de cada área. Passadas as eleições, que se demonstre ou não a capacidade gestora do efetivo funcionário, procurando, em primeiro plano saber em quem votou, nada intervem na vontade própria dos mandatários municipais.
Não é se transferindo servidores das prefeituras que se constroe uma gestão solidária e democrática, sem prioritariamente efetuar um levamento para coleta de informações de todos os servidores e indicando-os para os pontos que possam produzir mais e melhor.
Nos poucos dias de retorno do blog, tomamos ciência de 'n' pessoas funcionárias efetivas da Prefeitura Municipal de Tuparetama que receberam Portarias transferindo-os/remanejando-os só por que não apertaram o dedo nas urnas no número do atual gestor de Tuparetama.
Ato público, todo e qualquer gestor pode transferir algum servidor, só não pode abusar e causar prejuízos para o mesmo, sequer psicológico.